quarta-feira, 1 de junho de 2022

Vida em abundância


 Vida em abundância


“O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” João 10.10

O que é uma vida abundante? Essa é uma pergunta que precisamos saber responder, porque há uma necessidade muito grande para muitas pessoas em saber e entender o que isso quer dizer na pratica. Para começar vamos pensar sobre a vida de Jesus, você acredita que a vida de Jesus foi uma vida abundante? 

Vejamos, ele nasceu em uma manjedoura, ou seja, em um local reservado para os animais. Ele não era de uma família rica, ele não viveu em palácios, ele não tinha uma posição social de destaque, ele não tinha uma carreira profissional de destaque, além disso ele foi perseguido por causa do seu ministério, foi chamado de herege, foi chamado de demônio entre outras coisas, sem falar no fato de que foi morto da maneira mais cruel e vergonhosa do seu tempo. Mas mesmo diante de tudo isso, acredito que não há alguém que diga que a vida de Jesus não foi uma vida abundante.

Isso nos mostra que a abundância da vida não se encontra na abundancia de bens, na fama, no sucesso financeiro ou profissional, mas sim na maneira como nós vivemos e desfrutamos da vida e da maneira como   impactamos a vida das pessoas ao nosso redor.

Uma vida abundante é uma vida na qual podemos amar e sermos amados de verdade, uma vida abundante é uma vida na qual possamos fazer diferença positiva na vida de nossos familiares e das pessoas com as quais convivemos de tal modo que quando partirmos dessa vida deixaremos marcas e legados nos corações dessas pessoas.

Uma vida abundante não é uma vida cheia de coisas que amamos, mas cheia de pessoas que amamos e que nos amam, uma vida abundante não é uma vida pautada no acumulo de coisas, mas no acumulo de experiências, de relacionamentos de sorrisos e de aprendizado. 

A abundância da vida se encontra também no fato de cumprirmos os propósitos e a vontade de Deus na nossa vida, afinal não vivemos por acaso, mas estamos aqui porque Deus nos criou e nos plantou onde estamos por uma razão.

Jesus tinha um proposito, e ele viveu plenamente este propósito, ele viveu intensamente a vontade de Deus para sua vida, e isso fez com que sua vida fizesse total sentido. Do mesmo modo, quanto mais próximos estamos do centro da vontade de Deus para nossa vida, mas sentido a nossa vida fará, mais felizes seremos e consequentemente mais abundante será essa vida.

Jesus nos chamou para viver essa vida abundante, e a pergunta é: Será que é esse o tipo de vida que estamos buscando? 

Que nesse tempo possamos compreender a abundancia da vida que Jesus nos proporciona e que possamos desfrutar dela com alegria e satisfação, dando graças a Deus por tudo o que ele tem feito em nossa vida, pois em Cristo, ela é de fato abundante.


André Lyra 




sexta-feira, 23 de novembro de 2012



A RENÚNCIA

Talvez a renúncia seja a atitude mais dolorosa e difícil de ser tomada por um ser humano. Afinal, renunciar significa abrir mão de algo ou de alguém em quem depositamos todas as expectativas e esperanças. Enfrentar uma perda, digerir uma desilusão, mudar o rumo da mente e do coração qdo coisa alguma satisfaz senão aquilo, são missões p/ almas fortes, corajosas. Há circunstâncias, no entanto, em q acordar p/ a realidade torna-se questão de vida ou morte. E aí é preciso q prevaleça o amor pela vida, q deve ser sempre maior do q o amor por uma pessoa ou por um ideal. Ñ há outro caminho p/ a renúncia senão o do sofrimento e, desse, ninguém está livre neste mundo. Pois bem: se é mesmo inevitável q passemos um mau pedaço, q o encaremos sem receio, com a coragem de quem conhece o adversário q enfrenta, mas ñ se deixa vencer por antecipação. Façamos o possível p/ q nossa vida seja uma sucessão de felizes encontros, mas q ñ nos acovardemos diante dos inevitáveis desencontros.Procuremos sempre o caminho da luz, da paz, do amor e da alegria, mas q tbm saibamos suportar com bravura os momentos de solidão, mágoa, escuridão e desamor, q, mesmo contra a nossa vontade, acabam fatalmente se manifestando. Qdo ñ vemos outra saída, q tenhamos a coragem de renunciar. E se a escolha é obrigatória, q optemos sempre pela vida. Pois um ideal fracassado, um sonho desfeito ou um amor infeliz jamais acrescentarão sequer um suspiro à nossa existência. Ao passo q a vida, esta, sim, poderá nos trazer, depois de passada a tempestade, novos ideais, novos sonhos, e até quem sabe, um novo, feliz e gde amor!


A RENÚNCIA

Talvez a renúncia seja a atitude mais dolorosa e difícil de ser tomada por um ser humano. Afinal, renunciar significa abrir mão de algo ou de alguém em quem depositamos todas as expectativas e esperanças. Enfrentar uma perda, digerir uma desilusão, mudar o rumo da mente e do coração qdo coisa alguma satisfaz senão aquilo, são missões p/ almas fortes, corajosas. Há circunstâncias, no entanto, em q acordar p/ a realidade torna-se questão de vida ou morte. E aí é preciso q prevaleça o amor pela vida, q deve ser sempre maior do q o amor por uma pessoa ou por um ideal. Ñ há outro caminho p/ a renúncia senão o do sofrimento e, desse, ninguém está livre neste mundo. Pois bem: se é mesmo inevitável q passemos um mau pedaço, q o encaremos sem receio, com a coragem de quem conhece o adversário q enfrenta, mas ñ se deixa vencer por antecipação. Façamos o possível p/ q nossa vida seja uma sucessão de felizes encontros, mas q ñ nos acovardemos diante dos inevitáveis desencontros.Procuremos sempre o caminho da luz, da paz, do amor e da alegria, mas q tbm saibamos suportar com bravura os momentos de solidão, mágoa, escuridão e desamor, q, mesmo contra a nossa vontade, acabam fatalmente se manifestando. Qdo ñ vemos outra saída, q tenhamos a coragem de renunciar. E se a escolha é obrigatória, q optemos sempre pela vida. Pois um ideal fracassado, um sonho desfeito ou um amor infeliz jamais acrescentarão sequer um suspiro à nossa existência. Ao passo q a vida, esta, sim, poderá nos trazer, depois de passada a tempestade, novos ideais, novos sonhos, e até quem sabe, um novo, feliz e gde amor!

ANDRÉ LYRA

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

NÃO DESISTA ...

Nunca desista antes de tentar
E, se você for se arrepender de algo,
Não se arrependa do que você fez
E sim do que você deixou de fazer
Não desperdice nenhuma chance da sua vida
Afinal, a sorte não bate todo dia à sua porta
Corra atrás de seus sonhos...
Por que sem eles não chegamos a lugar nenhum
Vá atrás do que você quer LUTE!
A vida é bela e as esperanças nunca devem acabar
Assim como também não deve acabar
O amor que existe dentro de nós.
Saiba sobreviver às tristezas,
Saiba se erguer após cada queda
E saiba amar sem medo
Pois o medo não nos traz nada apenas leva.
Ame de corpo e alma
Mesmo que depois esse amor acabe
Aproveite cada momento, cada segundo do seu viver,
No fim, o que conta, não são os anos de sua vida
E sim, a vida em seus anos.

NÃO DESISTA NUNCA....

André Lyra

domingo, 10 de junho de 2012

Confusão entre timidez e introversão


Muita gente
faz confusão entre timidez e introversão; acham que
são sinônimos.

Introversão vem de
duas palavras latinas: intro, que significa “dentro”, e
vertere, que significa “voltado para”. . Portanto, a
pessoa introvertida é aquela que tem a tendência a dirigir
seus interesses para a vida interior, em vez de focar mais o mundo
exterior. Na prática é uma pessoa que se sente bem consigo
mesma, não precisam tanto de conviver com muitas pessoas, nem querem
ser diferentes do que são.

Eles recarregam suas baterias
ficando sozinhos, enquanto que os extrovertidos precisam recarregar quando
não socializam o suficiente. Introvertidos e extrovertidos diferem
quando ao nível de estímulo externo que precisam para
funcionar bem. Temos a tendência de achar que os introvertidos
não são pessoas amigáveis; eles são mas,
não gostam de jogar conversa fora. Entretanto se um introvertido
falar sobre algo que está interessado, ele não vai calar a
boca tão cedo.

Já a palavra timidez,
também vem do latim, mais precisamente do verbo timere, que
significa temer ou ter medo. Timidez é o medo da
desaprovação social, da rejeição e da
humilhação. Quase todo tímido desenvolve um
comportamento introvertido, mas o inverso não é verdadeiro.
Os introvertidos não têm medo das pessoas. O que eles
precisam é de um motivo para interagir. Alguns introvertidos podem
ser até desinibidos, como o presidente americano, Barack Obama. Ele
não treme diante do público. Apenas valoriza seus momentos de
paz com a família – ou sozinho, lendo e escrevendo.

CONCLUINDO: Os introvertidos não são necessariamente
tímidos, pois tem a habilidade de conversar e autoestima
necessária para interagir com as outras pessoas, porém, ficam
sós por opção. Encontram neles mesmoas um
refúgio e não ficam ansiosos ou autocríticos na
companhia de outras pessoas.


Uma
ação é um pensamento que venceu a barreira do
medo.


André Lyra

Nós somos o que aprendemos a ser...


 Aquela ânsia de agradar aos
outros não é uma característica com a qual nascemos,
inata. Ela é fruto de um aprendizado. Se eu ou você,
tivéssemos nascido em uma família diferente, seríamos
diferentes. A boa notícia é que se aprendemos alguma coisa,
podemos desaprendê-la ou modificá-la.

Isto posto,
vamos ao ponto: As mensagens implícitas e explícitas
recebidas de nossos pais e de outras pessoas significativas em nossa
infância nos ensinavam como proceder. Elas são do tipo:
“seja boazinha”, “obedeça sempre aos mais
velhos” e a terrível pergunta: “o que é que os
outros vão pensar de você?” (O que os outros vão
pensar sobre nós é problemas deles. O que nós
pensamos sobre nós mesmos é o que realmente importa.)

Em virtude dessa educação desenvolvemos o medo de
sermos nós mesmos. Passamos a viver nossa vida tentando satisfazer
as exigências e expectativas de outras pessoas. Atrofiamos nossa
visão e passamos a ver pelos pontos de vista das outras pessoas, por
medo de não sermos aceitos e de não sermos bons o suficiente.


Assim, não assumimos nossos desejos, negamos nossas
próprias necessidades, tornamo-nos conformistas,
“politicamente corretos”, passamos a adotar e adorar as vacas
sagradas que nos são impostas. Dizemos sim pelo medo de dizer
não. Resta o tolo consolo de que fazemos parte do grupo, do mesmo
clube, da “turma”. Ficamos, às vezes, pelo resto da
vida fixados numa necessidade normal à adolescência mas,
adultos de verdade, não necessitam da plena aprovação
social. Esta sensação de pertencer, custa-nos, muitas
vezes, a nossa auto-estima.

Aquele que abandona o rebanho dos
conformistas, que se afasta da média, que ousa ser diferente e tem a
coragem de dizer não, destaca-se como um indivíduo que pensa
por si mesmo. Impõe-se como alguém que deseja e tem
autonomia, enfim, alguém que não aceita ser
medíocre.

CONCLUINDO: se você estiver em algum
concurso para Miss Simpatia continue dizendo sim a todos mesmo que isso lhe
parta o coração. Se não for candidata(o), se apenas
pretender uma boa qualidade de vida e respeito por si mesma, não
diga sim quando quiser dizer não.
Eu não valia nada, até que DECIDI valer alguma
coisa.


André Lyra

Aprender com o fracasso


Na
vida, a questão não é SE você terá
problemas, mas COMO você vai lidar com eles
Qualquer pessoa
pode fazer do fracasso um mestre se mantiver uma atitude receptiva ao
aprendizado e usar de estratégia para aprender com o fracasso.
Pergunte-se: o que posso aprender com o que aconteceu? Lembre-se de que
aprender é definido como uma mudança de comportamento.
Você não aprendeu nada até que seja capaz de empreender
uma ação eficaz.

A coisa mais importante
não é capitalizar em cima do que conseguimos. Qualquer tolo
pode fazer isso. A coisa realmente importante é lucrar com nossas
perdas. Isso requer inteligência e faz a diferença entre uma
pessoa sensata e uma tola.

CONCLUINDO: os problemas constituem
o limite que separa o sucesso e o fracasso. Eles nos estimulam a usar a
coragem e a sabedoria; na verdade, eles geram essa coragem e sabedoria.
É só por causa dos problemas que crescemos. É por
meio do sofrimento de confrontar e resolver as dificuldades que
aprendemos.


As coisas que nos fazem
sofrer servem para nos instruir.


André Lyra